sábado, 5 de agosto de 2017

Nova Ordem Social - entrevista a Simon Lindberg

NOVA ORDEM SOCIAL ENTREVISTA SIMON LINDBERG (Líder do Movimento de Resistência Nórdica - Nordic Resistance Movement)
Saudações da Nova Ordem Social, nós nacionalistas portugueses estamos alegrados por entrevistar-vos e familiarizarmo-nos com a vossa realidade nos países Nórdicos.
Primeiro que tudo, por favor dêem-nos uma introdução aos ideais, objectivos e história do Movimento de Resistência Nórdico.
Certo. O Movimento de Resistência Nórdico foi fundado em 1997, há vinte anos portanto. Haviam muitos movimentos subculturais nacionalistas nessa altura, portanto o Movimento de Resistência Nórdico foi fundado para dar ao nosso povo uma alternativa mais séria que não seria nem um movimento skinhead, nem uma organização "nazi de Hollywood", mas sim uma alternativa radical e adequada.
Nós somos nacional socialistas e não gostaríamos de ser rotulados de nada que não isso. O nacional socialismo tem respostas para todas as questões na vida e é muito mais que apenas política. É uma visão do mundo completa. O nacional socialismo que abraçamos não é uma cópia directa do NSDAP, está ajustado aos países Nórdicos e ao século 21, no entanto os valores essenciais são os mesmos. As nossas políticas baseiam-se na vontade da Natureza e no que é melhor para o nosso povo.
O nosso primeiro objectivo é criar um Norte independente, unido e nacional socialista, livre dos grilhões do Sionism
o e dos seus utensílios como a imigração em massa, o marxismo cultural e as taxas de juros. O segundo objectivo é a partir desta fortaleza do Norte ajudar outros povos do mundo a tornarem-se livres.
O Movimento de Resistência Nórdico criou recentemente um partido político na Suécia. Quão realista acham que é a possibilidade dos nacionalistas no vosso país tomarem o governo através da via eleitoral antes de que isto se torne matematicamente impossível devido às alterações demográficas?
Acho quase impossível chegar à vitória pela via eleitoral na Suécia. São os nossos inimigos que criam as regras da democracia liberal e eles nunca nos permitiriam vencer. A razão para participar nas eleições é ter outra plataforma pela qual espalhar os nossos ideais à população.
Tencionam expandir ramos da vossa organização a outros países para além daqueles da região Nórdica? Poderia isto acontecer em qualquer país etnicamente Europeu do Mundo?
Nunca se deve dizer nunca, mas neste momento não há planos para expansão fora da região Nórdica. No entanto ficaríamos mais que satisfeitos em ajudar partidos nacionalistas sérios e organizações fora do Norte a crescer, e também acreditamos que seria muito bom se estes copiassem os nossos objectivos e forma de trabalhar. Para que criem os seus próprios movimentos, inspirados e guiados por nós e em colaboração estreita. Isto tornaria as coisas mais fáceis também para o futuro, quando precisarmos de estar unidos para ter uma chance contra o Sionismo.
Quão importante acham que é a cooperação internacional entre nacionalistas? E acham que seria boa ideia cooperar com nacionalistas não-Europeus, tal como têm feito alguns dos nossos irmãos social-nacionalistas nos EUA?
Tal como foi dito na questão anterior, no futuro toda a nossa existência dependerá da nossa cooperação. Mas penso que não nos podemos ajudar muito mutuamente antes de que alguns de nós tomem poder e recursos no seu país. Eu acho que deveríamos ter a mente aberta para as pessoas de todo o mundo que desejem lutar contra os poderes destrutívos que governam o mundo hoje e criar um amanhã melhor. Os nossos inimigos trabalham a uma escala global e nós temos de fazer o mesmo. Além disso este problema afecta todo o mundo e não apenas a Europa.
No Mundo globalizado de hoje, da tecnologia e dos grandes blocos civilizacionais emergentes (como a China), parece que faria sentido que os Europeus de todo o mundo cooperassem e se unissem para serem capazes de competir com estes poderes massivos, cuja população chega aos milhares de milhões. Para além disto, grandes megaprojectos científicos (e outros) do mundo moderno, como o desenvolvimento da Fusão Nuclear ou a exploração do Sistema Solar, iriam exigir um esforço unificado em grande escala.
Qual é a vossa resposta a isto? Deveriam os povos Europeus de todo o Mundo estabelecer algum tipo de organização supranacional? Talvez uma confederação ou até uma federação, exército comum, etc.?
Eu acredito na cooperação e diálogo de estados livres e soberanos e opomo-nos fortemente a projectos como a União Soviética ou a sua cópia moderna, a União Europeia. Mas também vejo que esta cooperação e diálogo têm que ir além da Europa. Também, tal como dizes, à medida que o mundo se torna mais e mais globalizado e os nossos inimigos trabalham dessa forma, eu recomendaria que países mais pequenos se tentassem unir - como ambicionamos fazer no Norte. Países pequenos onde a identidade cultural e racial são factores de união muito fortes -mais do que aquilo que os dividem- deveriam estar unidos num só e cooperar com outras nações livres.
Muitos nacionalistas vêem a Rússia como uma centelha de esperança pelo seu poder como entidade geopolítica oposta ao globalismo e pela sua adesão aos valores tradicionais. Enquanto que outros acusam a Rússia de apenas ser oportunista quando apoia os nacionalistas no Ocidente (fazendo-o apenas para os seus fins geopolíticos) ao mesmo tempo que reprime os etnonacionalistas russos no país.
Pensam que o Eurosianismo pode ser uma ameaça, a longo-prazo, ao etnonacionalismo Europeu? Como se posicionam em relação ao governo Russo e aos nacionalistas ucranianos?
A minha opinião sobre o Putin e a Rússia é que sempre os veria como uma coligação muito melhor do que os JewSA e Israel e também muito melhor do que os traidores que governam os países Nórdicos hoje. Isto não quer dizer que eu ache o Putin ideal. Claro que há oligarcas judeus por detrás das cortinas por lá também, e esperar que a Rússia nos desse a nós Europeus a nossa liberdade final é muito ingénuo. Ninguém nos dará isto - nós teremos de lutar nós próprios para o conseguir.
Entre os nacionalistas Ucranianos há certamente bons elementos, no entanto infelizmente muitos deles foram enganados ou comprados por Sionistas ocidentais. Principalmente é triste ver como os conflitos na Ucrânia foram usados pelos Sionistas para fazer os nacionalistas brancos lutar uns contra os outros. Em vez de disparar contra um irmão russo ou ucraniano, eles deveriam unir-se e apontar as armas contra os opressores/manipuladores.
Os países Nórdicos são vistos em Portugal como modelos extremamente bem-sucedidos de sociedade e economia. Um local belo onde a pobreza é virtualmente inexistente, onde as pessoas são responsáveis e muito trabalhadoras, onde tudo funciona bem, e onde as mulheres são realmente muito bonitas *risos*. No entanto hoje em dia, os nórdicos são vistos também como a antítese dos seus antepassados vikings; os povos mais "tolerantes", submissos, xenofílos, e "progressivos" do Ocidente, o verdadeiro arquétipo da "moralidade de escravo" de Nietzsche.
Como é que isto aconteceu? Como pôde um povo tão produtivo, organizado e inteligente, tornar-se tão auto-destrutivo e culturalmente degradado? O sueco comum não ama nem um pouco o que o seu povo criou e a beleza da sua identidade?
Na verdade estes opostos a que te referes estão intimamente relacionados. Os países Nórdicos não estariam onde estão (ou estavam) sem as características raciais dos povos Nórdicos. Altruísmo, partilha, uma confiança ingénua em cada um e nas autoridades e lealdade, está tudo no nosso sangue. No nosso ADN.
Primeiro que tudo isto fez os Sionistas focarem muito a sua propaganda contra o nosso povo, pois têm muito medo da nossa revolta. Dividir-nos e conquistar-nos foi uma prioridade mais do que em muitos outros países. Em segundo, estes traços raciais positivos serviram para que os nossos inimigos se aproveitassem através de propaganda. Ter uma confiança ingénua e lealdade em relação a outros povos, autoridades e nos mídia são numa sociedade saudável traços admiráveis, mas quando os inimigos infiltraram o governo e tomaram controlo da nossa comunicação social - tornaram-se traços realmente maus e perigosos.
Os suecos não amam o seu povo nem o seu país simplesmente porque as escolas, média, políticos e cultura têm gritado por séculos (porque isto na verdade começou com a cristianização dos países Nórdicos) sobre o quão mau é amarmo-nos a nós próprios e que devíamos em vez disso amar todo o mundo igualmente. Que todos são igualmente bons e que não temos mais direito de ser felizes ou bem-sucedidos do que quem quer que seja. Claro que não é possível amar todo o mundo e isto levou a que o nosso povo não ame nada. Tornaram-se zombies preocupando-se apenas com eles próprios e se devem ou não comprar o smartphone mais moderno ou preocupando-se com todo o mundo à excepção do seu próprio povo.
O que pensam de tecnologias como a engenharia genética e selecção embrionária iterativa? Algo perigoso e imoral, ou um instrumento que pode ser usado para melhorar o nosso genoma, e assegurar a integridade genética dos Europeus étnicos num mundo moderno onde algum fluxo genético entre populações é virtualmente inevitável e onde uma parte significativa da população no Ocidente já é de origem mista?
Tenho realmente medo deste "progresso", especialmente com os poderes que governam agora o mundo. Deveríamos ter muito cuidado ao tentar manipular as criações da Natureza. Eu acredito que a Natureza ela própria encontraria um castigo para esta "simulação-de-deus" e pode atacar-nos de volta com novas catástrofes e doenças. Nos futuros estados nacionalistas livres seria outro debate no entanto. Claro que também aqui deveríamos ter cuidado com a manipulação da natureza e nunca criar bebés 'desenhados', mas colocar recursos na pesquisa eugénica para evitar certas doenças ancestrais etc.
Como é visto Portugal, o povo português e a Europa do sul em geral nos países Nórdicos?
Acho que a maioria dos habitantes do Norte vê a Europa do sul como um bom destino de férias, um local mais quente com pessoas amigáveis definitivamente mais relacionadas connosco do que por exemplo se fossemos a África ou à Ásia de férias. Para além disso não acho que haja opiniões marcadas sobre os portugueses ou Europeus do sul. Temperamento quente, mais barulhentos e socialmente hábeis quando comparados aos povos Nórdicos talvez 
Muito obrigado por nos darem esta entrevista. Esperamos que se possa desenvolver cooperação e que os nossos movimentos se possam inspirar mutuamente. Desejamo-vos a melhor sorte e sucesso, pois uma vitória de qualquer um de nós no mundo Europeu é uma vitória para todos nós.
Algumas palavras finais ou conselho que queiram dar aos portugueses?
Obrigado por demonstrarem interesse pelo nosso movimento, e claro que concordo com a opinião de que qualquer um de nós fazer progresso será positivo para ambos.
Aos portugueses eu diria o mesmo que digo ao povo Nórdico. Levantem-se e defendam-se - não deixem os inimigos do nosso povo avançarem sem resistência. Honrem os vossos antepassados e peguem na espada pelas gerações futuras. Tudo o que foi construído durante milhares de anos está agora à beira da extinção. Cabe-vos a vós -e não acreditem nas mentiras derrotistas- juntos podemos fazer a diferença e mudar as correntes do tempo!
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NOTA: N.O.S agradeçe à NRM pela cedência dos banners que usamos em algumas das nossas páginas e ao Sr. Simon Lindberg pela entrevista e camaradagem.

1 comentário:

  1. Toda união deve ser bem-vinda, por uma Europa das pátrias, uma Europa identitária! Desde que não seja em detrimento de nossa Identidade Hispânica.
    Enquanto a Hispânia (Portugal e Espanha) saía da Idade Média, que foi mil anos de progresso material e espiritual com a criação dos hospitais, das catedrais e das universidades, e com o desenvolvimento filosófico e intelectual alavancado pelos mosteiros (criação dos livros e tradução de obras importantes), a Europa continental e do norte já era revolucionária.
    A Alemanha sucumbiu à heresia protestante juntamente com a Inglaterra e os países nórdicos; a França se tornaria revolucionária, mas a Ibéria sempre manteve sua tradição baixo-medieval e Católica! Resistindo até o fim e levando ao novo mundo uma cosmovisão enraizada.
    Nós Hispânicos fomos grandes com Felipe II, no maior império jamais visto, e podemos ser grandes novamente, desde que preservemos nossa tradição.
    Quem ler um pouco de mitologia comparada perceberá que todos os paganismos são extremamente similares: infanticídio, pedofilia, suicídio, sacrifícios rituais, escravidão, orgias etc sempre em nome de algum deus. Isso acontece tanto com o paganismo africano como com o nórdico, ambos povos inicialmente analfabetos (quem possuía o conhecimento rúnico era considerado mágico). Os deuses são os mesmos, a gênese parecida e a barbárie igual. Não há caráter civilizatório no paganismo. Somente uma moral flexível, ou até mesmo um vácuo moral praticado por descerebrados adoradores do falo.
    Somente a Hispânia resistiu às revoluções e somente ela resistirá ao judaísmo internacional, à maçonaria e aos muçulmanos! Está no sangue e todos sabemos: o mito da Hispanidade é o terror dos orientais!
    Viva Nun'Álvares!

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